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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 35(4): 272-277, 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687913

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this exploratory, cross-sectional study was to evaluate pain in sickle cell disease patients and aspects related to primary healthcare. METHODS: Data were obtained through home interviews. The assessment instruments (body diagram, Numerical Pain Scale, McGill Pain Questionnaire) collected information on the underlying disease and on pain. Data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences program for Windows. Associations between the subgroups of sickle cell disease patients (hemoglobin SS, hemoglobin SC, sickle β-thalassemia and others) and pain were analyzed using contingency tables and non-parametric tests of association (classic chi-square, Fisher's and Kruskal-Wallis) with a level of 5% (p-value < 0.05) being set for the rejection of the null hypothesis. RESULTS: Forty-seven over 18-year-old patients with sickle cell disease were evaluated. Most were black (78.7%) and female (59.6%) and the mean age was 30.1 years. The average number of bouts of pain annually was 7.02; pain was predominantly reported by individuals with sickle cell anemia (hemoglobin SS). The intensity of pain (Numeric Pain Scale) was 5.5 and the quantitative index (McGill) was 35.9. This study also shows that patients presented a high frequency of moderately painful crises in their own homes. CONCLUSION: According to these facts, it is essential that pain related to sickle cell disease is properly identified, quantified, characterized ...


Assuntos
Humanos , Anemia , Hemoglobinopatias , Visita Domiciliar , Medição da Dor , Atenção Primária à Saúde
2.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-4980

RESUMO

Introdução: A relevância dessa pesquisa está no aprofundamento dos estudos existentes sobre a necessidade de planejamento das ações da equipe saúde da família prestada à população.As equipes de saúde da família realizam ações de saúde na comunidade, porém essas ações são isoladas, ou seja, não possuem um plano de ação, não há elaboração de um plano operativo nem avaliação das ações e indicadores de desempenho. Há uma percepção empírica de que os programas integradores das ações realizadas pelas equipes de saúde da família não possuem o devido e necessário planejamento sistematizado, bem como a importante medição de sua eficácia. São operações isoladas que mesmo possuindo objetivos estabelecidos, não seguem as parametrizações e procedimentos de um planejamento efetivo. Objetivos: O objetivo geral do presente estudo foi compreender a sistemática do planejamento das ações da estratégia de saúde da família e seus resultados, e estabeleceu-se um levantamento bibliográfico acerca das práticas de planejamento da estratégia saúde da família; identificar os métodos de medição de desempenho empregados pela estratégia de saúde da família.Metodologia: O estudo foi realizado por meio da pesquisa bibliográfica e análise de evidências científicas, abordando o planejamento e ações da estratégia de saúde da família (ESF). Para desenvolver o presente estudo inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico. Portanto, foi necessário consultar bancos de referências eletrônicas dentre os quais foram explorados indexadores como, Scielo (Scientific Electronic Library Online), Bireme (Centro Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde) para construção do conhecimento sobre o tema em questão. O recorte temporal foi subsidiado nos artigos e demais publicações ocorridas durante o ano de 1997 a 2010 utilizando os descritores em Ciências da Saúde: planejamento, ações em saúde, programa saúde da família, equipe saúde da família, gestão em saúde. Os textos foram explorados através de leitura e fichamentos.Resultados: A estratégia de planejar nada mais é que a arte de elaborar o plano de um processo de mudança, um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos classificados de modo a interagir com a realidade, programar as estratégias e ações necessárias, e tudo o mais que seja delas decorrente, no sentido de tornar possível alcançar os objetivos e metas desejados e nele preestabelecido. A prática gerencial é uma ferramenta relevante de transformação do processo de trabalho que tem como um de seus instrumentos a construção de relações entre as pessoas, onde a comunicação entre os profissionais, por exemplo, passa a ser um determinador comum do trabalho em equipe, o qual decorre da relação recíproca entre trabalho e interação. Os indicadores de saúde são formas numéricas obtidas a partir dos sistemas de informação, como saídas a partir dos dados coletados, utilizados para se mensurar as atividades realizadas, ou o grau de risco de um agravo à saúde, para atribuir valor aos dados da realidade que se deseja conhecer e a partir desse conhecimento intervir para alcançar metas.Conclusão: O processo de planejamento e gerenciamento de ações resulta na tomada de decisões que afetam a estrutura, o processo de produção visando ações que proporcionem intervenções relevantes no processo de trabalho. As ações em saúde exigem do enfermeiro-gerente competência técnica e administrativa para atenção à saúde da população, pois, as providências tomadas para problemas apresentados são paliativas. Portanto, vê-se a relevante necessidade de efetivação das políticas sociais, em especial, as de saúde. Para o planejamento eficaz de ações o enfermeiro-gerente se utiliza de inúmeros instrumentos, objetivando a qualidade da assistência interligando-a a alguns princípios e diretrizes do SUS como, a igualdade, a universalidade e a integralidade.


Assuntos
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